sábado, 16 de novembro de 2013

O Euro e o Esperanto

Sob o título em epígrafe, a revista Veja, no dia 11 de outubro de 2000, em artigo de Gustavo Franco, economista da PUC-RJ e ex-presidente do Banco Central,tece várias considerações sobre as dificuldades que o Banco Central Europeu poderia encontrar, pelo fato de que qualquer que seja o padrão monetário adotado, defrontar-se-ia com problemas linguísticos, pois nenhum país desejaria abrir mão do seu idioma ou moeda.

Em seu longo artigo, Gustavo Franco deixa transparecer que um idioma artificial, com uma gramática simplificada e fácil de se aprender, poderia servir para todas as nações. E, em certo trecho de seu artigo, ele aduz que, dentre as várias tentativas de implantação de uma língua internacional, "a mais bem sucedida de todas é o Esperanto". E conclui dizendo que mais de 30 mil livros já foram publicados em Esperanto.

Não gosto da Veja, tenho várias restrições quanto à sua linha editorial e às suas práticas jornalísticas, mas nesse caso, ela não poderia estar mais do que certa.

Nenhum comentário: